terça-feira, 11 de outubro de 2011



Primeira Página do Heitor






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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O Leão do Atlas


O Leão-do-Atlas foi extinto na Natureza em 1922, quando o último exemplar foi morto no Marrocos.

São os maiores e mais ferozes leões que se conhece. Chegam a pesar 270 a 330 kg. O único felino maior que o Leão-do-Atlas é o Tigre-Siberiano. Os machos têm uma grande juba negra que cobre praticamente toda a parte inferior de seu corpo.

Este leão era o mais utilizado pelos antigos romanos nos espetáculos do Coliseu. Graças à utilização desenfreada de animais em espetáculos, os romanos promoveram a extinção total o parcial de várias espécies, inclusive a extinção parcial deste leão em algumas zonas. Posteriormente, o Leão-do-Atlas foi extinto na Líbia em 1700, depois na Tunísia em 1891, Argélia em 1899 e por fim no Marrocos em 1922.

Alguns leões existentes em zoológicos ao redor do mundo são descendentes deste leão, porém são miscigenados com outros leões, não representando uma linhagem pura. Foi criado um projeto visando a recriação do Leão-do-Atlas, para uma futura reintrodução dos mesmos na natureza. Por esta razão, apesar de extinto na Natureza, ainda resta uma esperança.

Raposa das Falkland


A Raposa-das-falkland, lobo-das-malvinas ou warrah (Dusicyon australis) é um canídeo extinto no século XIX. Era o único mamífero endémico das Ilhas Malvinas (Falkland) e foi a única espécie de canídeo que desapareceu nos tempos modernos. A espécie foi descrita pela primeira vez em 1690 e consta das notas de Charles Darwin, que visitou o arquipélago em 1833 e previu a sua extinção.

Este animal habitava as matas do arquipélago das Malvinas, media cerca de 90 centímetros de comprimento e tinha em torno de 30 kg de peso. A sua pelagem era espessa e de cor castanha, com a barriga mais clara e a ponta da cauda e orelhas acinzentada. Dada a inexistência de roedores nas ilhas, supõe-se que a sua alimentação fosse à base das aves marinhas que nidificam nas Malvinas, bem como crustáceos e crias de leões marinhos. A raposa-das-falkland vivia em bandos e tinha um comportamento bastante dócil para com os homens que visitavam as ilhas.