
O Leão-do-Atlas foi extinto na Natureza em 1922, quando o último exemplar foi morto no Marrocos.
São os maiores e mais ferozes leões que se conhece. Chegam a pesar 270 a 330 kg. O único felino maior que o Leão-do-Atlas é o Tigre-Siberiano. Os machos têm uma grande juba negra que cobre praticamente toda a parte inferior de seu corpo.
Este leão era o mais utilizado pelos antigos romanos nos espetáculos do Coliseu. Graças à utilização desenfreada de animais em espetáculos, os romanos promoveram a extinção total o parcial de várias espécies, inclusive a extinção parcial deste leão em algumas zonas. Posteriormente, o Leão-do-Atlas foi extinto na Líbia em 1700, depois na Tunísia em 1891, Argélia em 1899 e por fim no Marrocos em 1922.
Alguns leões existentes em zoológicos ao redor do mundo são descendentes deste leão, porém são miscigenados com outros leões, não representando uma linhagem pura. Foi criado um projeto visando a recriação do Leão-do-Atlas, para uma futura reintrodução dos mesmos na natureza. Por esta razão, apesar de extinto na Natureza, ainda resta uma esperança.
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